Vídeos do Youtube de regressão a vidas passadas realmente funcionam? (Dois casos reais)

Crédito: Pixabay/Pexels

Eu vou contar aqui o que aconteceu comigo nas duas vezes em que ouvi vídeos de hipnose no Youtube de regressão a vidas passadas. Em ambos os casos eu experienciei duas realidades completamente diferentes, o que me faz crer que fossem de vidas diferentes que tive no passado.

Não me recordo dos vídeos que ouvi (lembro que foram diferentes), mas o propósito aqui é relatar o que ocorreu comigo e vocês, a partir do julgamento que tiverem, decidirem se pretendem ou não ter esse tipo de experiência e se acreditam nisso tudo.

Regressão n° 1 - A megera que destruiu um rei


Na primeira vez que ouvi um vídeo de regressão a vidas passadas no Youtube, eu fui "transportada" para uma espécie de castelo. Eu não sei ao certo que local era, pois eu estava no interior dele, mas sei que pareciam aposentos de acomodações reais.

Primeiro vi que estava em um lugar que parecia apenas um cômodo que ligava outros cômodos. Para comparar, não consigo pensar em outro exemplo que não seja o aposento em que a Alice cai, com aquelas várias portas pequenas, logo depois que ela tropeça na árvore.

No entanto, nesse aposento não havia portas, mas umas quatro abóbadas enormes abertas que davam acesso a outros quatro cômodos. Eu escolhi um caminho qualquer, que me levou a um aposento enorme onde havia apenas uma cama com um cobertor vinho, parecia veludo.

Na cama, vi um senhor, já bastante senil, com a cabeça bem curvada, e uma coroa que já estava quase caindo por estar meio de lado. Na minha mente, eu tinha certeza de que aquele era o rei.

Conforme ia chegando perto e mais perto dele, sentia dentro de mim uam espécie de felicidade por vê-lo daquele jeito, morimbundo na cama. E, quando cheguei bem perto a ponto de poder tocá-lo, lembro dele ter me dado um tapa no rosto, como se tivesse um ódio tremendo de mim.

Depois disso fui me afastando e, em um determinado momento, cheguei a ver meu próprio rosto, e vi que estava rindo, dando gargalhadas altas e um tanto malévolas.

Vendo isso, compreendi que eu era aquela mulher e, de alguma forma, tinha contribuído para que o rei se encontrasse naquele estado.

Quando voltei à minha realidade, lembro de ter estado muito triste por várias semanas. Eu sentia culpa e remorso, mesmo sem saber o que tinha feito de errado.

Regressão n° 2 - Agatha Christie, será, rs?


Semanas depois, decidi ouvir outro vídeo de regressão a vidas passadas no Youtube, pois não tinha gostado da experiência anterior.

Dessa vez, fui transportada para uma rua, onde na minha cabeça eu tinha certeza que era Londres. Era noite, mas podia ver o Big Bang, e minhas roupas eram definitivamente de época.

Conforme ia andando pelas calçadas, sentia que estava muito feliz. Era uma felicidade daquelas que te faz pensar que você não precisa de mais nada no mundo, sabe?

Com o tempo, percebi que uma menina estava segurando a minha mão. Eu olhava pra ela com tanto amor, e ela sorria pra mim com tanta felicidade... Não me perguntem como, mas senti no fundo da minha alma que era minha filha.

Teve até uma hora que encontrei um homem (senti ser o pai da minha filha), que até me abraçou e me beijou, mas as minhas emoções não eram boas em relação a ele. Fiquei triste quando o vi chegar e, no momento em que me tocou, senti que não se tratava de uma boa pessoa.

Logo ele foi embora e eu continuei minha caminhada com a minha filha, feliz da vida, só por saber que ela existia no mundo. Nada além do típico amor de mãe.

O que me impressionou nessa história toda é que, do nada, veio na minha cabeça um nome: Agatha. Eu gostaria de destacar aqui que, durante todas as semanas que se antecederam a essa experiência, e até mesmo no dia em que ouvi o vídeo no Youtube, não me lembro de ter ouvido esse nome.

Além disso, não tenho ninguém na minha família com esse nome, nenhuma amiga e não me recordo nem de ter encontrado alguém na rua chamada assim.

E o espanto não termina por aí. Quando contei pra minha mãe sobre essa experiência, ela ficou muito surpresa e me disse algo que, até então, nunca havia me dito.

Quando a minha mãe era pequena, ela teve várias bonecas, mas houve uma, que ela amava mais que todas as outras, que chamava-se exatamente assim, Agatha.

Quando eu fui pesquisar no Youtube sobre pessoas nascidas em Londres com esse nome, deparei-me com ninguém mais, ninguém menos que Agatha Christie.

Fui pesquisar a história de Agatha Christie (que até então desconhecia), e descobri que ela teve apenas uma filha, Rosalind Hicks. Vi a foto na internet e a sensação que senti é que já a tinha visto em algum lugar.

Quanto a homens na vida de Agatha Christie, ela teve apenas um marido, Archie, que se separou dela para ficar com outra mulher.

Eu seria muito pretensiosa se dissesse que fui, com certeza, Agatha Christie em uma vida passada. No entanto, que há coincidências, há, sim.

Além disso, pesquisei também que há algumas habilidades que temos que podem ter sido obtidas de vidas passadas, e eu sempre amei escrever mais que tudo no mundo, e também sempre tive muita facilidade em aprender a língua inglesa (posso até dizer que sou autodidata).

De qualquer forma, não custa nada sonhar, né?

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