Quando é possível realmente diagnosticar o Alzheimer?

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay 

Durante o processo de criar ou não um blog, eu até pensei em criar um site relacionado somente ao Mal de Alzheimer. Pelo meu histórico familiar, isso faz todo o sentido. Só na minha família, há pelo menos seis casos da doença - quatro diagnosticados e dois confirmados.

Faço essa diferenciação porque, para quem não sabe, o diagnóstico real do Mal de Alzheimer só pode ser dado após a morte - sim, só depois que a pessoa morrer que os seus familiares terão certeza de que ela realmente tinha a doença.

No meu caso, o meu avô paterno e a tia do meu pai tiveram em seus atestados de óbito a comprovação médica de que tinham, sim, o Mal de Alzheimer.

Hoje, ainda há três parentes minhas vivas que receberam, por meio de exames médicos e pelo comportamento que apresentam, o diagnóstico de que também estão com a doença. Tratam-se das minhas duas avós e outras duas tias do meu pai.

Muita gente para uma família só?

Bom, não é à toa que decidi escrever um blog para registrar algumas de minhas lembranças...

Porque, caso eu venha a desenvolver essa doença na velhice também (já que alguns genes herdados dos pais podem aumentar esse risco), quero ao menos deixar, em algum lugar, o registro de que houve dias em que as minhas memórias ainda estavam dentro de mim.


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